Hoje é dia de São José, esposo de Maria e pai adotivo de Jesus. Por isso a Liturgia Católica se despe da
austeridade quaresmal, simbolizada pela cor roxa e a sobriedade, para se
revestir de alegria e de branco.
José, de ascendência real, tem a sua genealogia traçada pelos
evangelistas São Mateus e São Lucas.
Guiou, protegeu e sustentou a
Sagrada Família. Foi o responsável pela
educação de Jesus, considerado o filho do carpinteiro, cuja profissão aprendeu.
Maria reconheceu os direitos legais da paternidade de José ao dizer:
“Teu pai e eu, aflitos, te procurávamos”, em consonância com a vontade de Deus,
que a entregou com seu Filho aos seus
cuidados, pois se tratava de “um homem justo”.
Embora não se tenha uma história completa de José, admite-se que tenha
morrido antes que Jesus tivesse iniciado
sua vida pública. A devoção popular o vê
como padroeiro da boa morte por imaginá-lo vivendo e morrendo ao lado de Maria
e de Jesus.
A proteção dispensada à Sagrada Família fez com que o povo cristão o
visse como padroeiro das famílias e, sobretudo, da grande família de Deus,
espalhada por todo o mundo, que é a Igreja.
Assim, o Papa Pio IX proclamou o patriarca São José “patrono da Igreja
Universal”. São José é para todos nós
modelo de obediência à vontade de Deus e exemplo de cooperação com o plano da
nossa salvação, servindo a Jesus e a Maria.
Glorioso São José, padroeiro da
Legião de Maria, intercedei por nós!
Fonte: “Nossos Santos de cada dia” ; Dom Edson de
Castro Homem; ed. Casa da Palavra
( Diretor Espiritual Senatus RJ)
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