A Legião de Maria sempre demonstrou uma compreensão profunda
sobre a relevância da presença do Vigário de Cristo entre nós, este, sucessor
de Pedro, chamado Papa. Após a renúncia
do Papa Bento XVI e a eleição do Papa Francico, o Frei Bede McGregor- em alocução - sugere que
Legião de todo o mundo faça uma reflexão e reze por estes dois
acontecimentos importantes.
Frei McGregor fala da postura de
agradecimento que devemos ter pelo legado que nos foi deixado por Bento
XVI: seus escritos, homilias, encíclicas, por todos os ensinamentos e por
seu testemunho de sua vida, humilde e santa:
“Se quiséssemos destacar a maior
característica de Bento XVI teríamos que fazer através de sua vida e de seus
ensinamentos, profundamente cristocêntricos. Frank Duff escreveu um artigo intitulado “ A Legião
é puro Cristocentrismo”. E isso é uma grande verdade porque o espírito da
Legião é o espírito de Maria, e Maria está incondicionalmente focada em Jesus.
Se manifestarmos Maria encontramos Jesus A missão de Maria é levar o ser
humano, sem exceção, a uma maior união com Jesus.”
E sobre o novo Pontífice diz:
“ Agora a Legião dá as boas
vindas ao Papa Francisco, imaginem que eu logo percebi que o santo padre
conhece a Legião. Alfie Lambe com outros legionários fundou a Legião na sua
Arquidiocese Buenos Aires, e Alfie foi
enterrado lá. E mais: a causa de sua
beatificação foi introduzida pelos bispos de lá. É claro que muitos outros laços entre a
Argentina e a Irlanda, mas em particular por causa da Legião. Reflitamos agora sobre o nome Francisco,
escolhido pelo Papa. É um bom presságio para
a Legião, já que é o nome de nosso fundador, Frank Duff. No manual há, pelo menos, duas passagens onde
São Francisco é apresentado como exemplo para todos os legionários. Mostram duas das qualidades indispensáveis em
cada legionário: a primeira é a respeito do contato pessoal e a dignidade da
pessoa humana. A segunda diz respeito ao
espírito de alegria. É bom trazer essas
duas passagens para o nosso apostolado e nossa maneira de viver.”
Frei McGregor recorda que São Francisco estava sempre em
sintonia com a alegria, cantava para si
e para Deus. Seus maiores esforços eram
manter-se, interiormente e exteriormente, em clima de alegria no seu círculo de seus irmãos. Sabia como manter essa alegria, como manter a
harmonia, criando uma atmosfera quase celestial. Seus sermões, às vezes, de grande penitência,
tornavam-se hinos de felicidade e sua aparição em qualquer ocasião, era uma
alegria para todas as pessoas.
“Muitas vezes eu penso que a
alegria é um sinal infalível da presença de Maria em qualquer grupo.”
Fonte: Extraído do texto de Frei
Bede McGregor, diretor espiritual do Concilium em março de 2013.
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